Os militares do Exército na reserva, com mais de 36 anos de serviço efectivo, deixaram de poder estar nas fileiras do ramo - "salvo casos excepcionais motivados pelo superior interesse" do ramo, segundo um documento oficial a que o DN teve acesso.
A decisão foi tomada pelo general Pinto Ramalho no seu penúltimo dia útil de funções como chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), a 15 de Dezembro, com o objectivo de "regular e harmonizar a prestação de serviço efectivo" dos militares na reserva, "adequando-a às necessidades da administração dos efectivos excedentários no ramo". (DN)
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