Participaram neste exercício, além da Força Aérea, a Agência Portuguesa do Ambiente, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), o Campus Tecnológico e Nuclear do Instituto Superior Técnico (CTN/IST), a Direcção-geral de Alimentação e Veterinária, a Direcção-geral de Saúde, o Exército e a Guarda Nacional Republicana.
Neste exercício, foram exploradas as respostas a incidentes biológicos, químicos e radiológicos, tendo a Força Aérea participado com uma Equipa de Defesa Nuclear, Radiológica, Biológica e Química (DNRBQ), da Esquadrilha de Defesa NRBQ do Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea. Esta participação foi solicitada pela ANPC, através do Estado-Maior General da Forças Armadas.
O objectivo foi apoiar acções de detecção, identificação, monitorização e recolha de fontes radioactivas reais, em estreita colaboração e coordenação com a ANPC, com a Autoridade Técnica para Emergências Radiológicas, com o CTN/IST e demais intervenientes.
Acompanharam o exercício o Comandante das Forças Terrestres, Tenente-General António Xavier Lobato de Faria Menezes, o Comandante da Escola da Armas, Brigadeiro General Eugénio Francisco Nunes Henriques e o Comandante do Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea, Tenente-Coronel Natalino José Rodrigues Pereira, entre outras entidades militares, das forças de segurança e civis. (FAP)
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