17 de julho de 2016

RC6 reforça vigilância da área florestal do concelho de Braga

Desde o passado 5 de Julho que uma patrulha de militares do Regimento de Cavalaria n.º 6 (RC6) está no terreno, todos os dias e até de noite, para vigiar parte da mancha florestal do concelho de Braga e ajudar na prevenção de incêndios.

O protocolo que formaliza estas acções de vigilância foi assinado ontem, nos Paços do Concelho, pela mão do vice-presidente da Câmara Municipal de Braga e responsável pela Protecção Civil, Firmino Marques, e do comandante do RC6, Coronel de Cavalaria António Varregoso, com a presença de representantes de várias entidades ligadas à prevenção dos incêndios florestais.
O vice-presidente da autarquia referiu-se a um “grande dia para o concelho e para a protecção ambiental” e à concretização de “um sonho” graças aos esforços do actual e anterior comandante do RC6 junto da hierarquia do Exército.

A vigilância que está a ser efectuada pelos militares do RC6 complementa as acções já previstas no âmbito da prevenção de incêndios e a cargo de várias entidades, sob a coordenação da GNR.
A Polícia Municipal de Braga também está no terreno a fazer vigilância de diferentes zonas florestais do concelho.

As acções de vigilância dos militares do RC6 concentram-se em determinadas áreas geográficas definidas e coordenadas com as restantes entidades com responsabilidades na Protecção Civil e Firmino Marques não tem dúvidas de que elas serão “uma mais-valia”.
O comandante do RC6 garante vigilância diária, incluindo feriados e fins-de-semana. “Não haverá descanso na vigilância a quem põe em causa o património florestal que é de todos” afirma o coronel António Varregoso.

A vigilância nocturna é uma das novidades, aponta o responsável municipal pela Protecção Civil que acredita no “efeito dissuasor” desta medida.

Para o comandante do RC6, é dever dos militares “colaborar para o bem-estar da população”, o que já faz nos 26 concelhos da sua área de intervenção, com destaque, em matéria de incêndios florestais, para acções de rescaldo e pós-rescaldo.

O protocolo assinado ontem é “uma responsabilidade adicional” no concelho onde o RC6 está implantado. (Correio Minho)

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